Eu - Boa tarde, gostaria de saber se têm o número acima deste casaco rosa (tinha uma túnica na mão em tons rosados, mas nem sequer queria fazer conjunto daquilo).
Empregado - Não temos mais números para além dos expostos, mas a senhora quer fazer pandam, é? Também tem a túnica esverdeada, fica bem com o casaco rosa. (O casaco rosa queria eu, mas não havia o meu número!!!)
Eu - Não, não quero. O que quero mesmo é o casaco rosa.
Empregado - Mas vá espreitar a outra túnica; é de cor verde seco, mas um tom muito bonito (homem hetero não diria isto nunca, porque não têm sequer capacidade para saber mais do que 4 ou 5 cores, e muito menos para as apreciar!)
Como se não bastasse isso, ainda estava ali a receber conselhos de um empregado, que se via visilmente ser gay. Por esse mesmo motivo (pois eles sabem muito mais de roupa do que eu), não quis dar parte de fraca, e ficar com cara de parva quando ele me perguntou se queria pandam. De facto, não conhecia o significado desta palavra como combinação de roupa (apenas como festa), mas percebi logo o que ele queria dizer. O que eu não precisava era de conselhos de moda de um rapazinho gay de 20 anos. Não que tenha nada contra os gays (até tenho pena de não ter um amigo gay com quem ir às compras; aposto que nunca se fartava de me ver experimentar coisas e carregar os sacos, e andava sempre vestida com o último grito da moda!), mas porque será que é só na H & M que contratam gays? Nas outras lojas nunca os vejo. De qualquer forma, até são uma mais-valia para as lojas, pois têm muito mais jeito para fazer os manequins e decorar as montras e isso.
Aloha
Empregado - Não temos mais números para além dos expostos, mas a senhora quer fazer pandam, é? Também tem a túnica esverdeada, fica bem com o casaco rosa. (O casaco rosa queria eu, mas não havia o meu número!!!)
Eu - Não, não quero. O que quero mesmo é o casaco rosa.
Empregado - Mas vá espreitar a outra túnica; é de cor verde seco, mas um tom muito bonito (homem hetero não diria isto nunca, porque não têm sequer capacidade para saber mais do que 4 ou 5 cores, e muito menos para as apreciar!)
Como se não bastasse isso, ainda estava ali a receber conselhos de um empregado, que se via visilmente ser gay. Por esse mesmo motivo (pois eles sabem muito mais de roupa do que eu), não quis dar parte de fraca, e ficar com cara de parva quando ele me perguntou se queria pandam. De facto, não conhecia o significado desta palavra como combinação de roupa (apenas como festa), mas percebi logo o que ele queria dizer. O que eu não precisava era de conselhos de moda de um rapazinho gay de 20 anos. Não que tenha nada contra os gays (até tenho pena de não ter um amigo gay com quem ir às compras; aposto que nunca se fartava de me ver experimentar coisas e carregar os sacos, e andava sempre vestida com o último grito da moda!), mas porque será que é só na H & M que contratam gays? Nas outras lojas nunca os vejo. De qualquer forma, até são uma mais-valia para as lojas, pois têm muito mais jeito para fazer os manequins e decorar as montras e isso.
Aloha
3 comments:
lol, por acaso na H & M onde eu custumo ir, também tem lá empregados que são gays.
Não sei porque será, mas é uma boa aposta das lojas.
Olha lá minha banana, não queres ir comigo é? também gosto de te ver experimentar coisas, se bem que por outros motivos...
lol, eu tb gosto :P e sim, kero ir ctg!
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