Tuesday, February 28, 2012

J. Edgar





















Mais uma obra-prima do grandioso Eastwood. Embora não o considere o seu melhor filme, é, sem dúvida, muito bom. Apesar dos seus 81 anos, este realizador continua a transbordar talento.
Este filme fala sobre a vida de um dos mais poderosos homens dos EUA: John Edgar Hoover, o primeiro director do FBI. Homem controverso e muito inteligente, escondia também temíveis segredos...
Um filme a não perder!
Aloha

Sunday, February 12, 2012

Sugestão de leitura





















Comprei este livro porque sinto um carinho especial pela Jugoslávia, especialmente depois de a ter visitado.
Apesar de bem maior do que a de Mostar, a ponte sobre o Drina lembra-me muito esta bonita cidade, e que tanto sofreu com a guerra dos Balcãs. À semelhança de Mostar, também Višegrad foi separada entre Cristãos e Muçulmanos.
Este livro descreve a ponte e as mudanças a que a mesma resistiu ao longo dos séculos, desde a sua construção, no século XVI, até à queda do Império Austro-Húngaro, que culminou na Primeira Guerra Mundial.
Impressionante este romance histórico, de um escritor que foi galardoado com o Prémio Nobel da Literatura.
Aloha

Sunday, February 5, 2012

País do Desejo





















Este filme revelou ser diferente do que esperava. Não melhor, não pior, mas diferente.
Debatendo temas polémicos para a Igreja, como o aborto e a violação, acaba por ter um desfecho imprevisível para as duas personsagens principais, que necessitavam ambas de salvação: uma porque tinha sido a favor do aborto (o padre) e a outra porque precisava de um transplante de rim (a pianista). Os dois encontram-se e vêem um no outro aquilo que procuram. Um filme dramático que acaba por ter um final feliz.
Não é o filme do ano, mas vê-se bem.
Aloha

Thursday, February 2, 2012

Sugestão de leitura





















Este foi o primeiro livro que li do José Rodrigues dos Santos. Mas certamente o primeiro de muitos.
Nunca me senti atraída por nenhum dos romances dele, mas acabei por dar o benefício da dúvida através de várias críticas muito favoráveis.
A escrita é fluida, a história cativa (com excepção da descrição demasiado pormenorizada de algumas cenas da guerra colonial) e deixamo-nos envolver facilmente com as personagens.
É, de facto, uma obra a não perder, e apesar da parte do romance ser ficcionada, tudo o resto é baseado em factos reais, da própria vida do pai do jornalista.
Aloha