Seja porque a crise tomou contornos mais nítidos ou porque o desespero é tal, o certo é que os casinos estão hoje mais cheios do que nunca... Gente nova, de mais idade, ricos que querem ficar mais ricos ou pobres que esperam não ficar mais pobres - todos eles são atraídos para o jogo.
Vocês que lêem isto estão a pensar o seguinte: se eu estou tão a par disto é porque frequento casinos, certo? Não vou mentir... O jogo no casino sempre "agitou aquele bichinho" dentro de mim, ou não tivesse sido a palavra "dinheiro" uma das primeiras pronunciadas por mim, segundo a minha mãe. Óbvio que me atrai o facto de poder ganhar uma grande quantia (o mesmo já não digo do Euromilhões, onde nunca jogo), mas o que mais me atrai ainda, é aquela magia própria do local: as cores, o ambiente, os sons das slot machines (pena que agora já não são com moedas, mas com tickets...) Se alguém souber de casinos onde ainda seja com moedas, é favor dizer!
O jogo bancado também tem o seu fascínio, bem como a arte de o saber jogar (ainda estou a iniciar-me). Mas nada como as máquinas, e sorte ou não, saio de lá sempre a ganhar, ainda que não com quantias avultadas... Para isso teria de investir mais, e não estou disposta a isso. Gosto de lá ir para passar um bom bocado, divertir-me e meter umas notas enquanto tiro outras. Sei bem os meus limites, de modo a nunca sair de lá a perder. O mal é aquelas pessoas que começam com grandes paradas e depois vão perdendo, perdendo, e na ânsia de recuperar o dinheiro perdido, jogam ainda mais... A partir daí, é uma espiral descendente até ficar sem nada.
Se no jogo bancado a sorte tem um grande papel, já nas máquinas, é mais uma questão de probabilidades, embora claro, a sorte também favoreça uns em relação aos outros. Mas andar a escolher máquinas e a controlar o jogo dos outros - é aí que começa a doença! O jogo deixa de ser saudável quando se torna uma obsessão, para a qual se vive unicamente. Pena que os casinos estejam sempre conotados pela negativa, pois para quem sabe os seus limites, podem constituir um passatempo como outro qualquer.
Aloha
Vocês que lêem isto estão a pensar o seguinte: se eu estou tão a par disto é porque frequento casinos, certo? Não vou mentir... O jogo no casino sempre "agitou aquele bichinho" dentro de mim, ou não tivesse sido a palavra "dinheiro" uma das primeiras pronunciadas por mim, segundo a minha mãe. Óbvio que me atrai o facto de poder ganhar uma grande quantia (o mesmo já não digo do Euromilhões, onde nunca jogo), mas o que mais me atrai ainda, é aquela magia própria do local: as cores, o ambiente, os sons das slot machines (pena que agora já não são com moedas, mas com tickets...) Se alguém souber de casinos onde ainda seja com moedas, é favor dizer!
O jogo bancado também tem o seu fascínio, bem como a arte de o saber jogar (ainda estou a iniciar-me). Mas nada como as máquinas, e sorte ou não, saio de lá sempre a ganhar, ainda que não com quantias avultadas... Para isso teria de investir mais, e não estou disposta a isso. Gosto de lá ir para passar um bom bocado, divertir-me e meter umas notas enquanto tiro outras. Sei bem os meus limites, de modo a nunca sair de lá a perder. O mal é aquelas pessoas que começam com grandes paradas e depois vão perdendo, perdendo, e na ânsia de recuperar o dinheiro perdido, jogam ainda mais... A partir daí, é uma espiral descendente até ficar sem nada.
Se no jogo bancado a sorte tem um grande papel, já nas máquinas, é mais uma questão de probabilidades, embora claro, a sorte também favoreça uns em relação aos outros. Mas andar a escolher máquinas e a controlar o jogo dos outros - é aí que começa a doença! O jogo deixa de ser saudável quando se torna uma obsessão, para a qual se vive unicamente. Pena que os casinos estejam sempre conotados pela negativa, pois para quem sabe os seus limites, podem constituir um passatempo como outro qualquer.
Aloha
No comments:
Post a Comment